segunda-feira, 5 de maio de 2008

Como diria Camões: "O incêndio é um fogo que arde na reitoria e que se vê..."


Hoje estou revoltado!

E não é que um incêndio deflagrou à centenas de metros do PIOLHO!? Felizmente os bombeiros foram rápidos e controlaram as chamas enquanto ainda estavam a queimar a reitoria evitando perdas inestimáveis...

Assumo que gostei do positivismo da V. Mag.ª José Marques dos Santos que afirmou que o incidente "não foi tão grave" já que “os danos causados pelo fogo estão cobertos pelo seguro”[1]. Óptimo! Surpreendeu-me foi ver que os seguros de hoje em dia já conseguem recuperar um passado histórico ardido em chamas. No meu tempo não era assim...

E já que o reitor citou o dinheiro do seguro, espero que este dinheiro ajude mesmo a recuperar o edifício da reitoria, e não seja como o ICBAS que [para os que não sabem] também sofreu um grave incêndio em 1993 porém mantendo a mesma bodega desde então[2].

Curiosa foi a origem das chamas que se acredita ser a explosão de um aparelho que estava a ser utilizado pelos trabalhadores[3]. Ora, mas será que a empresa responsável pelo projecto era da posse do Osama Bin laden para ter “aparelhos que explodem”?

Vamos ver até onde este caso vai...

Cumprimentos
F. Varandas


Referências:
[1] http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?mode=thread&fokey=ae.stories/9560&va=688878&p=stories&pid=ae.comments/688714&op=view

[2]Só um pormenor pessoal: eu gosto da minha segunda casa - o ICBAS - e ainda mais a UP, por isso mesmo dou-me ao direito de reclamar e blasfemar por melhores condições. ;)

[3]http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/312325

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